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Conheça o movimento nossa São Paulo: outra cidade

O Movimento Nossa São Paulo foi lançado em maio de 2007 a partir da percepção de que a atividade política no Brasil, as instituições públicas e a democracia estão com a credibilidade abalada perante a população. Constatamos que é necessário promover iniciativas que possam recuperar para a sociedade os valores do desenvolvimento sustentável, da ética e da democracia participativa.

Em outubro de 2010 o movimento passou a se chamar Rede Nossa São Paulo, com o objetivo de fortalecer a articulação de um amplo campo social para objetivos comuns e, ao mesmo tempo, preservar a manutenção de diferenças para questões específicas, conjunturais, regionais, etc, assegurando a ampla liberdade de expressão e manifestação a seus integrantes.

A Rede pretende construir uma força política, social e econômica capaz de comprometer a sociedade e sucessivos governos com uma agenda e um conjunto de metas a fim de oferecer melhor qualidade de vida para todos os habitantes da cidade. Nosso propósito é transformar São Paulo em uma cidade segura, saudável, bonita, solidária e realmente democrática.

Mais de 600 organizações da sociedade civil integram a rede, que é absolutamente apartidária e inter-religiosa, não tem presidente nem diretoria, se constituiu e se expande de forma horizontal.

Hoje contamos com o apoio de lideranças comunitárias, entidades da sociedade civil, empresas e cidadãos – todos interessados em participar do processo de construção de uma nova São Paulo.
Mas a Rede quer mais. Espera contar com a participação de toda a sociedade para reunir ideias e propor ações que possam contribuir para o desenvolvimento justo e sustentável da cidade em áreas essenciais como Educação, Meio Ambiente, Segurança, Lazer e Cultura, Trabalho, Transporte, Moradia, Saúde e Serviços.

Trabalhamos por uma cidade diferente, com base em experiências vitoriosas já realizadas em Bogotá e Barcelona, entre outras. Fazer de São Paulo uma cidade melhor é tarefa de todos.

agricultura

Agricultores familiares reúnem-se em encontro de cooperativismo

Pautar o debate da agricultura familiar e da reforma agrária e fomentar a troca de experiências dos agricultores e das agricultoras familiares de Goiás. Esse é o principal objetivo do I Encontro Estadual de Capacitação em Cooperativismo para Agricultores/as Familiares do Estado de Goiás.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 29 de agosto, o zoneamento agrícola para as culturas da melancia em regime de sequeiro e de milheto no Rio Grande do Sul. A orientação vale para o ano-safra 2012/13.

Os elementos climáticos de maior relevância para o cultivo da melancia são temperatura, umidade relativa do ar, pluviosidade e fotoperíodo. Clima ameno a quente, dias longos e baixa umidade relativa do ar favorecem o desenvolvimento da cultura e a qualidade dos frutos. A produtividade da cultura vem apresentando, nos últimos anos, grande incremento devido, principalmente, aos cultivos conduzidos com irrigação. No Brasil, segundo dados do IBGE 2009, os principais estados produtores são Rio Grande do Sul, Bahia e Goiás, com produtividades médias, respectivamente, de 18,40, 19,55 e 34,65 toneladas/hectare.
Utilizado principalmente como planta forrageira na região Sul, o milheto também pode ser usado na recuperação de pastagens, na integração agricultura-pecuária e na produção de silagem em regiões com déficit hídrico. Os fatores climáticos que influenciam o desenvolvimento, a produção e a produtividade da cultura são: a temperatura, o fotoperíodo e a precipitação pluviométrica. O milheto adapta-se bem a vários tipos de solos, apresentando ótimas produtividades em solos de média a boa fertilidade, não tolerando solos excessivamente úmidos.
Com a divulgação do zoneamento agrícola, o Ministério da Agricultura quer identificar os municípios aptos e os períodos de semeadura com menor risco climático para o cultivo das culturas no Rio Grande do Sul, destacou o coordenador geral de Zoneamento do Mapa, Gustavo Bracale.
Acesse e leia na íntegra as portarias publicadas no DOU sobre o zoneamento: http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=29/08/2012&jornal=1&pagina=4&totalArquivos=128
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Marcos Giesteira
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